Entre a luz e a escuridão. No verão, a cigarra canta no dia ; cala-se à noite.
Em fábula de La Fontaine, a Formiga não lhe dá abrigo.
Na minha estória, a canção da Cigarra, alegra e dá ritmo ao trabalho da Formiga, que reconhecida, lhe dá abrigo.
Prefiro assim.
Na Grécia, a Cigarra era consagrada à Apolo o Deus Sol.
A Cigarra que recolho no meu jardim, tem na cabeça um lindo desenho Art Dèco e suas asas são também primorosamente desenhadas. Quando acho uma e a recolho, sinto-me presenteada.
Então a coloquei em um “berço” de prata e o lenço de seda que a sustenta é de cores do céu, da mata, do nascer do sol
Criação- Carolina Whitaker
Ourives – Líbero Saverio
Cigarrinha Broche